Saturday, May 12, 2012

História de Taxista #1


Me chamo Edgar, sou taxista a 4 anos.
Já devia passar das 23h quando meu telefone tocou:
- Oi amor - Não era o numero de minha mulher e sabia que a essas horas ela já estaria dormindo, então um sorriso abriu em meu rosto, pois sabia quem era a moça da ligação.
- Oi linda, tudo bem? - Perguntei.
- Melhor agora, meu gato - Disse ela.
- Pra onde hoje amor? - Perguntei novamente.
- Te digo quando chegares aqui, beijo. - Encerrando a ligação.

Na mesma hora, tratei de me arrumar, fui até o banheiro do ponto de táxi aonde trabalho, para dar aquela checada no visual, voltei para o carro - Um golf branco - e passei um perfumezinho especial. Dei a partida e me dirigi até a casa da minha linda Fernanda.
Fernanda era a minha cliente mais antiga, encontrei ela uma vez na saída de uma balada conhecida da cidade, ela entrou no táxi me deu o endereço e levei ela como sempre fiz com meus clientes, tivemos uma conversa ótima e bem humorada, ela parecia estar um pouco embriagada, e a ideia de me aproveitar disso não saia da minha cabeça, mas como sou casado a 3 anos decide por ficar na minha.Chegamos na casa dela e estranhei o pedido dela:
- Me leva até la dentro? Disse Fernanda com um rosto meio sonolento.
Fiquei em dúvida do que fazer, mas rapidamente optei por ajudar - Claro, levo sim, só deixa eu desligar o taxímetro.
- Não, pode deixa-lo ligado. -Ela disse.Estranhei um pouco mas concordei e sai do carro, me lembro de ter visto um leve sorriso no rosto dela.
Chegamos na porta e ela teve dificuldade para abrir, soltou o braço que estava em cima de meus ombros, perdeu o equilíbrio por uns 3 segundos, mas voltou ao normal e continuou a tentar abrir a porta. Notei que ela estava numa posição que empinava sua bundinha quase encostando em mim. Me segurei e olhei pra cima na direção da porta, não pude deixar de perceber que estava ficando excitado com tudo aquilo. Depois de 1 ou 2 minutos "brigando" com a tranca da porta, ela se abriu. Ela se levantou e voltou a colocar o braço sobre meus ombros, mas dessa vez ela chegou tão perto que pude sentir seu par de peitos encostando em minhas costelas. Respirei fundo e a levei para dentro da casa.
Chegamos na sala e ela se jogou no sofá ficando em uma posição na qual conseguia ver sua calcinha - era preta - Então perguntei:
- Mais alguma coisa moça?
Ela se levantou e veio em minha direção dizendo - Você fica tão fofo me chamando de moça.
E sem eu ter o que fazer, ela me beijou na boca, passando a mão em minha calças. Me desesperei eu sou um homem casado e não queria trair minha mulher, mas quando Fernanda achou o que estava procurando em minhas calças, me entreguei e joguei ela novamente no sofá soltando fivela do meu cinto. E enquanto estávamos aos beijos e amassos no sofá perguntei:
- Não acha melhor eu desligar o taxímetro?
- Pode deixa-lo ligado, a noite vai ser longa.
Assim, a peguei e levei para o quarto, tivemos a melhor das noites da minha vida, e quando amanheceu ela me acompanhou até meu carro e me pagou a quantia que estava no visor do taxímetro, que chegavas aos 3 dígitos.Desde então recebo ligações dela e acabei virando seu taxista especial, levando ela para as baladas noturnas da cidade.
Parei o carro em frente a sua casa, e dei duas buzinadas, e logo apareceu ela. Morena, cabelos que chegavam a metade das costa, era alta, 1,75 cm, tinha pernas torneada que iam de pezinhos pequenos até uma bunda redondinha, tinha seios maravilhosos redondo e naturais. Uma deusa, até hoje não acredito que já à tive na cama, meus amigos vivem me zoando dizendo que estou mentindo, mas nem ligo pois eles nunca terão o que eu já tive. Ela chego sentou ao meu lado no banco da carona e me beijou o rosto no cantinho da boca. Dei a partida e levei ela até a endereço desejado.
Já sei que hoje ficarei até mais tarde de plantão, aguardando uma ligação de Fernanda, para mim ir buscá-la no fim da balada, para mais uma noite maravilhosa com aquela mulher.

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